segunda-feira, 30 de junho de 2008

Co (Relação) Promíscua

O que seria a presença senão a ausência constantemente presente?O que seria da ausência senão a presença tão perto mesmo distante?Pergunto-me todos os dias. Mas não me cabe. Nunca me coube. Deixo que eles se resolvam. Resolvam-se eles. E enquanto isso não acontece eu fico a observar a ausência e a presença se fundirem em frente aos meus olhos, espelhos d' agua salobra. Reflexos de passado amargo não(mal)resolvido.Reflexos descendentes à dor. Resolvam-se eles.

Um comentário:

Mayara Montenegro disse...

Tava curiosa para ler a tua poesia e fez juz, gosto de jogo de palavras. Parabéns.

;*