E começa tudo denovo. Os olhares , as risadas, as piadas mal contadas. Começam os burburinhos e as especulações começam os desvios, as cortadas e as decepções.
Começam as restrições e as vezes, vozes evitadas. As vozes no meu ouvido, as vozes que não dizem nada, que nada significam. Começam as amostras de si mesmo, do verdadeiro eu. Do ego e do sarcasmo. Começam as noites em casa e terminam em casa, como sempre, sozinha e regadas de lágrimas de raiva. Pobre travesseiro. Nova temporada .
Enfim o início de tudo que eu já sei o fim, mas dess avez eu não estou mais nem aqui e nem aí.
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
Over and Over again
Postado por Kaline Rossi às 23:58 1 comentários
Pobres
E do resto, nada sei!
A dor é o resto
De rimas pobres,as minhas
Que tentam descrever-me de forma sucinta e imprecisa
Tentam me entregar covardemente
Estão nos pensamentos sujos
Que saem das mentes sujas
E nas bocas
A língua com veneno
E a saliva como adoçante pro gosto amargo
Pra adoçar o ego
Postado por Kaline Rossi às 13:40 0 comentários
Reflexões de vida - Que não servem para nada
Hj eu acordei com uma música grudentíssima na cabeça.
(Eu também ouço essas coisas -de vez em quando.)
A música fala sobre garotos, garotas que antes mesmo de viver algo já preveem o fim. O carinha feinho gosta da bonitinha e diz :
They'll have you suicidal, suicidal / When they say it's over.
Como assssiiiiimm?
Tá certo que essas coisas acontecem sim, não vou dizer que não é normal por que vez ou outra aparecem notícias de pessoas que se suicidaram e posso afirmar que esse tipo de comportamento é reflexo da sociedade em que vivemos, aonde a beleza, o dinheiro, a falta de valores familiares, falta de respeito com o próximo , drogas e tudo mais, imperam na cabeça das pessoas, seja diretamente ou indiretamente.
Eu fico triste com isso - fico triste por que as vezes eu me pego agindo dessa forma sempre com medo, receio de tudo e acabo perdendo e deixando de viver momentos ímpares na vida - acho que as pessoas devem ser o que são sem medo de ser feliz. Dizer, fazer, ser independentemente de um possível fim, uma possível decepção, frustração. Mas claro, sempre com cautela, não é pra ir se jogando nos braços de qualquer unzinho(a) e fazendo juras de amor eternas e tudo mais. Cada um tem seu bom senso e sabe (pelo menos supõe-se que saiba) o que é melhor pra si.
Eu já disse, tô fora de medo! tô fora de receio e paranóias e outras dúvidas!
(hip!)
Égua da auto-ajuda.
*que decadência esse me bológui.
Beautiful girl
Sean Kingston
http://www.youtube.com/watch?v=Lt6o8NlrbHg
Postado por Kaline Rossi às 08:15 1 comentários