domingo, 28 de março de 2010

Ele parecia estar nos anos oitenta, com ar de vanguarda, enquanto pessoas com síndrome de down e síndrome de importância discutem política, cultura e opniões como se lhes fossem propriedade, sem sair do conforto de suas cadeiras acolchoadas. Onde o maior movimento que se faz para mudar seus descontentamentos pessoais, é o dos pulsos a movimentar os dedos ou mouses da moda. Engraçado é assistir essa novela onde os coadjuvantes ganham prêmios de gratificação pelos correios, como se fossem cachorros, por mais que sua importância não passe de momentos escuros em cima de uma cama, cheia de conjuntos de outros, ou dentro do ambiente de trabalho nos horários extra-conjugais.

Sim, síndrome de down não tem cura e nem se pode escolher seus genes, mas coliegas: maquiagem forte usa quem pode.