sexta-feira, 25 de abril de 2008

Dos copos e corpos.

O mundo se fecha
os ouvidos se abrem
os olhos circulam
os miolos se confundem
com o peso da responsabilidade
de ser e aceitar-se só.
Nem tenho dó.
Apenas das minhas rimas
Conhecidamente mal construídas
Que me distróem.
Malditas que me assustam
Vezes durmindo
Vezes acordadas
Corróem nuvens de algodão salgado
Que faz um estrago à vida
Que não precisa ser longa pra ver.
E quando os olhos se fecham
Nas pálpebras o peso de ser
Sem escolhas e nem alternativas
O que já se vê no espelho
De ser aquilo que se nega em voz alta inaudível
Mesmo sabendo que o desejo mais íntimo é
Mergulhar em um mar de Caipiroscas
E só sair em coma.na maca.na cama.pra cama.pra casa
Ir pra casa à pé no escuro
E pular o muro.
Must be the moooon!

Niente

'Se tudo parece tão vazio
Se tudo parece tão estranhoooooooooô'


Berros do NADA não saem da minha cabeça.
Bom.Bom demás.