Sentir crescer com violência o sorriso que vem de dentro.
Sentir o palpitar da pupila dilatada (pa pu) brilhando em uma competição covarde com o sol.
Sentir as pernas mexerem descompassadamente em um ritmo insolente,daqueles difíceis de dançar.
Sentir os braços do tamanho do mundo, braços moles de fraqueza e fofos que nem algodão branco que acaricia a alma com o coração na mão.
Sentir crescer dentro de si a violência do ar em movimento que faz fechar os olhos e ver as ondas passarem.
As ondas invisíveis e audíveis que passam, abrem e fecham as janelas paralelas amarelas, são as mesmas ondas que fazem os pêlos do braço mole arrepiar de uma maneira diferente daquelas que fazem arrepiar de medo.
Ouvindo:
'Sentindo a solidez do que é volátil em silêncio' hehhe
Muitas
Há 4 anos
Um comentário:
Phoda!
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