quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

da escrita

minha inspiração é como faísca. leio um texto, uma poesia e olha cá, lá estão as palavras, rimas e inverdades querendo sair que nem calha entupida depois da chuva. Ela, água dela, não apaga minha faísca. Acende até fazer calor e eu não aguentar mais essa dança dentro da minha cabeça. Abro a torneira, desentupo a calha e deixo sair.


Só que as vezes não sai.

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