O mundo está em crise. Isso é fato consumado, comentado e debatido até em mesa de bar. (como assim 'até em mesa de bar'? tem gente que quando bebe fica inteligente, importante e às vezes até invisível. É um bom momento para se debater). Tem gente que não sabe nem é o que está em crise mas, como é o assunto da moda, acaba debatendo normalmente. Crise econômica, crise imobiliária, crise de rinite, crise existencial, crise sentimental, até. O brasileiro se acha inteligente. Sabe falar muito sobre pouco que, juntando tudo, não é quase nada.
Falando sobre o fato consumado. As pessoas usam todos os tipos de estratégias mercadológicas, persuasivas e até sentimentais para aquecer a economia. Em tempos de aquecimento global e crise econômica eu não sei pra que lado ir quando se fala em consumismo. Chegando o tão falado 12 de junho, lojas vão enfeitando suas vitrines com corações, palavras bonitinhas, balões vermelhos, fotografias e preto e branco ( preto e branco é bem romântico, não acham?). Tudo para aquecer a economia local e atrair mais clientes. Esse é o intúito dessa data. Como todo mundo sabe, no mês de junho as vendas eram baixíssimas e decidiram criar um dia para que as pessoas tivessem um motivo para gastar seus dinheiros. Pumba! Nasce o dia dos namorados. Mas, e se o mercado dos namorados também estiver em crise?
Com o surgimento de relacionamento alternativos, por exemplo, onde se preza por um amor , paixão, tesão, livre, sem títulos de propriedade, direitos autorais ou de uso, por um amor que não se encaixe nos estados civis existentes na constituição brasileira, nos padrões mais aceitos socialmente, os 'namorados' estão virando raridade, coisa de velho, coisa de gente doida, coisa de gente insegura, coisa de gente...gente como você, como eu, como nós. Sabe-se que para toda prática extrema sempre surge uma alternativa. Temos como exemplo o vegetarianismo, o hiduísmo, o homossexualismo (na verdade eu sei que é homossexualidade, por que o sufixo ismo remete à doenças. e ser homossexual não significa ser doente. é só pra rimar), o feminismo, o namorismo, o ficandismos, o peguetismo e o simples Amor. O amor é uma alternativa, na minha opnião, a melhor de todas para tudo. Não precisa de status social e nem de certidão de posse ou propriedade. Não precisa pagar taxa de quebra de contrato ou de advogados. Quer dizer, de vez em quando precisa. Consideremos as situações normais. Desse amor livre que eu sou à favor. O que importa não é uma aliança de compromisso, é a aliança da alma. O que importa não é o sobrenome, o que importa é o que você realmente representa na vida da pessoa. É uma questão que se resolve à dois, à três ou à quatro para algumas pessoas, mas só se resolve com ele, com o sentimento, com o amor.
Para mulheres frágeis e pouco inteligentes emocionalmente, influenciáveis por essa pressão psicológica e idealista do mercado, dia 12 de junho só presta se você tiver um namorado ( não acredito que os homens sintam a mesma coisa. acho que só no aspecto de que todo mundo gosta de ganhar presentes, independente da data) é um dia muito triste, quando não se tem um namorado, é claro. Bridget Jones que o diga.
Por isso que depois da minha revolução verde, eu estou agora encabeçando (mesmo que seja só dentro da minha própria cabeça) a revolução do Amor. Devemos tirar essa idéia da cabeça que somos reféns dessas coisas que tentam colocar nas nossas cabeças, e muitas vezes conseguem. Não falo de chifres. Não se compra sentimento em nenhum lugar. O máximo que você pode fazer é comprar um sonho na padaria, só. Se você não se encaixa nesse contigente de pessoas 'namoradas' e sim, enamoradas, apaixonadas, não se sintam constrangidas nessa semana que antecede o dia daqueles que têm o título de namorados, em comprar uma lembrancinha, um chocolate, um carrinho de brinquedo, o que quer que seja para dar de presente, mas só se sentir vontade e não por obrigação. O amor não tem data, assim como o dia das mães, dia dos mortos e outros dias. Pra mim, dia 12 de junho e todos os outros dias no ano, é dia do praticar e exercer o AMOR!
Falando sobre o fato consumado. As pessoas usam todos os tipos de estratégias mercadológicas, persuasivas e até sentimentais para aquecer a economia. Em tempos de aquecimento global e crise econômica eu não sei pra que lado ir quando se fala em consumismo. Chegando o tão falado 12 de junho, lojas vão enfeitando suas vitrines com corações, palavras bonitinhas, balões vermelhos, fotografias e preto e branco ( preto e branco é bem romântico, não acham?). Tudo para aquecer a economia local e atrair mais clientes. Esse é o intúito dessa data. Como todo mundo sabe, no mês de junho as vendas eram baixíssimas e decidiram criar um dia para que as pessoas tivessem um motivo para gastar seus dinheiros. Pumba! Nasce o dia dos namorados. Mas, e se o mercado dos namorados também estiver em crise?
Com o surgimento de relacionamento alternativos, por exemplo, onde se preza por um amor , paixão, tesão, livre, sem títulos de propriedade, direitos autorais ou de uso, por um amor que não se encaixe nos estados civis existentes na constituição brasileira, nos padrões mais aceitos socialmente, os 'namorados' estão virando raridade, coisa de velho, coisa de gente doida, coisa de gente insegura, coisa de gente...gente como você, como eu, como nós. Sabe-se que para toda prática extrema sempre surge uma alternativa. Temos como exemplo o vegetarianismo, o hiduísmo, o homossexualismo (na verdade eu sei que é homossexualidade, por que o sufixo ismo remete à doenças. e ser homossexual não significa ser doente. é só pra rimar), o feminismo, o namorismo, o ficandismos, o peguetismo e o simples Amor. O amor é uma alternativa, na minha opnião, a melhor de todas para tudo. Não precisa de status social e nem de certidão de posse ou propriedade. Não precisa pagar taxa de quebra de contrato ou de advogados. Quer dizer, de vez em quando precisa. Consideremos as situações normais. Desse amor livre que eu sou à favor. O que importa não é uma aliança de compromisso, é a aliança da alma. O que importa não é o sobrenome, o que importa é o que você realmente representa na vida da pessoa. É uma questão que se resolve à dois, à três ou à quatro para algumas pessoas, mas só se resolve com ele, com o sentimento, com o amor.
Para mulheres frágeis e pouco inteligentes emocionalmente, influenciáveis por essa pressão psicológica e idealista do mercado, dia 12 de junho só presta se você tiver um namorado ( não acredito que os homens sintam a mesma coisa. acho que só no aspecto de que todo mundo gosta de ganhar presentes, independente da data) é um dia muito triste, quando não se tem um namorado, é claro. Bridget Jones que o diga.
Por isso que depois da minha revolução verde, eu estou agora encabeçando (mesmo que seja só dentro da minha própria cabeça) a revolução do Amor. Devemos tirar essa idéia da cabeça que somos reféns dessas coisas que tentam colocar nas nossas cabeças, e muitas vezes conseguem. Não falo de chifres. Não se compra sentimento em nenhum lugar. O máximo que você pode fazer é comprar um sonho na padaria, só. Se você não se encaixa nesse contigente de pessoas 'namoradas' e sim, enamoradas, apaixonadas, não se sintam constrangidas nessa semana que antecede o dia daqueles que têm o título de namorados, em comprar uma lembrancinha, um chocolate, um carrinho de brinquedo, o que quer que seja para dar de presente, mas só se sentir vontade e não por obrigação. O amor não tem data, assim como o dia das mães, dia dos mortos e outros dias. Pra mim, dia 12 de junho e todos os outros dias no ano, é dia do praticar e exercer o AMOR!
2 comentários:
além de querer reger os sentimentos, já percebeu qeu datas comemorativas manipulam e marcam nosso tempo?
estava a pensar nisso um dia desses.
Junho: o mês dos namorados
Maio: o mÊs das noivas
e por aí vai...
http://meusetimoandar.blogspot.com
Eu não gosto dessas datas. Não gosto de pensar que faço alguma coisa só pq escolheram o dia pra eu fazer, acho falso. Pq diabos esse dia é dia dos namorados? Pra mim o dia dos namorados são os dias todos em que tem-se e cuida-se de um. Legal mesmo pra mim é dia de Sto Antonio, as simpatias de amor e tal e tal, atóron. Tb não sei pq é dia dele, mas pelo menos o cunho é mais cultural religioso que comercial.
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