Tem coisas que a gente reza pras pessoas não lembrarem, mas sempre tem um filho da puta que faz o favor de lembrar.
Estava eu, chegando ontem no estacionamento de enfermagem da Ufac (estava rolando o projeto Perambulando), friozinho gostoso, bastante gente, ao som de Calango smith e derrepente ouço uma voz:
- E aí CATITA,BELEZA?- berrando
Eu, com o a luz do carro do indivíduo incidindo diretamente em minhas pupilas, impedindo consideravelmente que eu reconhecesse a tal pessoa e a tal voz,gesticulei com as mãos e com a boca algo do tipo:
- Não estou enxergando nada.
Virei e saí.
Posso até ter sido mal educada, mas pooooooorrraa, apelido da época de colégio, mencionado(para não dizer berrado) em público não é nada educado.Principalmente quando não se tem intimidade nenhuma e quando não se vê a pessoa há séculos (5 anos, talvez). E mais, quando não se tem afinidade com a pessoa.
Pensei em mandá-lo tomar no cú, pensei em rir e gritar: ' E aí, monga, como vai a família? Parou de babar? E a cirurgia de fimose, vai bem?' mas não.
Refleti, respirei fundo e me aliviei ao chegar à conclusão que tem gente que não cresce. E apelido de colégio, também, tem gente que não esquece.
Muitas
Há 4 anos
4 comentários:
me ajude!
nem tive apelido , a não ser aqueles vinculados a minha condição fraternal
hheiuhe.
Foi o Evandro acertei? uahuahauhauha
foi um otário, isso sim!
Hahaha
Como é que vc sabe, thays?
O próprio!
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